quinta-feira, 22 de novembro de 2007

FELIZ FELIZ

Querer ser feliz depende só de VOCÊ! Isso mesmo. É você que sabe o que te faz feliz, o que te deixa triste, excitada, emocionada. É você que sabe que aquela música, aquele filme, lembra aquela pessoa e que isso não é bom. É você que tem a capacidade de se tornar feliz. É você que sabe o quanto amou e deixou de amar, quantas vezes se decepcionou e voltou a levantar. É você que sabe a força que tem. É você que sabe o que te irrita, alguém que respira alto ou uma patricinha enxerida. SÓ VOCÊ, mais ninguém. Não pense que se está triste é o fim do mundo. Vá em busca da felicidade, vá fazer o que gosta, vá ver um filme, sair com os amigos, vá ler um livro, vá comer um doce, passer na praça, durmir na rede, entrar no mar, vá para a praia, se demita, se arrisque, ligue para aquela pessoa, não tenha medo, SEJA FELIZ!

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

RBS e no fim croissant

Acabei deixando para o último dia para ir à exposição da RBS. Enfim, antes de ir as pessoas me falavam que eu não ia conseguir ver nada, que ia ficar horas na fila,etc. Domingo chuvoso, eu minha querida mãe nos deslocamos até a Usina do Gasômetro. Chegando lá, uma pequena fila, não fiquei nem cinco minutos esperando. Talvez, devido ao tempo, ou por ser o último dia, não estava um atrolho infernal como eu imaginei. O problema nem seria esse, e sim, o fato de que as pessoas vão lá para passear. Vai mãe, pai, filho, cachorro, periquito, a sogra, a cunhada e a vizinha. Aí, fica aquelas crianças correndo de um lado para o outro, saltitando e querendo ver isso e aquilo e acabam não deixando aqueles que querem realmente "saborerar" toda aquela tecnologia e conteúdo, analisar a exposição. Tenho que admitir que não achei "coisa de outro mundo" como a mídia estava dizendo. Ok, ok, vale a pena ir dar uma olhada, mas tem que ter paciência. O que vale mesmo é o vídeo de mais ou menos 20 minutos que eles passam. DEMAIS. O túnel do tempo é muito legal também, mas nos anos 70 eu já tinha desistido de olhar detalhe por detalhe, afinal, ficar de pé lendo, com aquele empurra-empurra das pessoas se tapenado por um espaço é muito querer. Entro na internet e descubro tudo que estava ali, sem precisar me encomodar. A tecnologia e a estrutura era bem interessante. Aquelas gavetas que tu abria e cada hora aparecia uma notícia era bem legal, e aquele sofá gigante também. Porém, não achei nada de super espetacular. É interessante e ponto. O único espetáculo é o vídeo. Eu fiquei no máximo uma hora lá dentro. Várias pessoas me falaram que eu teria que ficar uma tarde inteira. Tudo bem é verdade, para conseguir ver tudinho mesmo. Mas achei que não valia a pena ficar la eperando aquele povo todo cansar de "brincar" com o que estava exposto. Então, depois de 1 hora de visista, meu dia acabou com um croissant de tomate seco e um saborosso capuccino. Valeu a pena.

Vaidade

Texto de Herbert Viana

Cirurgia de lipoaspiração?

Pelo amor de Deus, eu não quero usar nada nem ninguém, nem falar do que
não sei, nem procurar culpados, nem acusar ou apontar pessoas,
mas ninguém está percebendo que toda essa busca insana pela estética ideal
é muito menos lipo-as e muito mais piração?
Uma coisa é saúde outra é obsessão. O mundo pirou, enlouqueceu.
Hoje, Deus é a auto imagem. Religião, é dieta. Fé, só na estética. Ritual é malhação.
Amor é cafona, sinceridade é careta, pudor é ridículo, sentimento é
bobagem.
Gordura é pecado mortal.
Ruga é contravenção.
Roubar pode, envelhecer, não.
Estria é caso de polícia.
Celulite é falta de educação.
Filho da puta bem sucedido é exemplo de sucesso.
A máxima moderna é uma só: pagando bem, que mal tem?
A sociedade consumidora, a que tem dinheiro, a que produz, não pensa em
mais nada além da imagem, imagem,imagem...
Imagem, estética, medidas, beleza. Nada mais importa.
Não importam os sentimentos, não importa a cultura, a sabedoria, o
relacionamento, a amizade, a ajuda, nada mais importa.
Não importa o outro, o coletivo. Jovens não tem mais fé, nem idealismo,
nem posição política.
Adultos perdem o senso em busca da juventude fabricada.
Ok, eu também quero me sentir bem, quero caber nas roupas, quero ficar
legal, quero caminhar, correr, viver muito, ter uma aparência legal, mas...
Uma sociedade de adolescentes anoréxicas e bulímicas, de jovens
lipoaspirados, turbinados, aos vinte anos não é natural.
Não é e não pode ser.
Que as pessoas discutam o assunto.
Que alguém acorde. Que o mundo mude.
Que eu me acalme. Que o amor sobreviva."

quinta-feira, 8 de novembro de 2007

Se conselho fosse bom...

Se conselho fosse bom não era de graça. Sempre que acontece alguma coisa em nossas vidas vem sempre milhares de teorias e consiprações a respeito. Eu mesma adoro criar uma resposta para todas as dúvidas. Sempre tem alguém para dizer que a mesma coisa aconteceu com ela e ai vem aquele monte de palavras e histórias e, enfim, os conselhos. Tudo bem é sempre bom ter a opinião de outros e não se fechar em um casulo de pensamentos próprios. Mas, cada vez mais, chego a conclusão de que cada caso é um caso. Sempre vão existir situações e problemas iguais, mas ainda somos indivíduos e cada um possuí sua subjetividade. Por isso não se pode querer que a mesma atitude tomada por você seja, também, pelos outros. No final, mesmo com tantas opiniões e mirabolantes teorias, tu sabe o que é melhor pra ti. A tua melhor conselheira é você mesmo.

segunda-feira, 5 de novembro de 2007

Resquícios do feriado: diversão é a alma do negócio

Fazia tempo que não me divertia tanto em uma noite. Não vou falar dos meus dias na beira da praia, ou melhor do meu dia, porque apenas sábado estava com sol e domingo tive que ir embora. Quero escrever sobre minha noite de sábado. Começando pela companhia: Carol, Dyase, Taynah, Júlia, Renata e agregadas e nossa super concentra na "mansão" da Jú. Eu não vou dar detalhes, até porque sempre tem uma para cometer algumas gafes e queimar um pouco o filme. Mas o que quero salientar o porque de tanto divertimento é simplesmente por "não estarmos nem aí". A gente dançava com pessoas nada a ver, de jeitos bizarros que quem olhava pensava que tínhamos tomado um chá de cogumelo, cheirado uma cocaína ou sei lá eu. A gente dançou e se divertiu do ínicio ao fim. Fomos praticamente explusas da noite (tá certo que chegou uma hora que só a Tay e a Natiéle, não sei como se escreve, que ainda tinham gás para continuar saltitando). Fico pensando naquelas pessoas que ficam na noite preocupadas com os outros ou com a maneira de dançar, se continuam "intactas", da mesma maneira quando saíram de casa. Eu e as gurias não temos esse problema. A gente chuta o balde lááá longe e no final?! É pé destruído devido a tanta dança, chutes em pedras, queimaduras, cabelos nojentos, maquiagem borrada, pernas doloridas, micos e muita história para contar. São resquícios de um belo divertimento, que no final vale muito.